Que tal dar uma paradinha e refletir sobre o silêncio? Isso mesmo, O SILÊNCIO. Quando temos consciência da doença que temos, das limitações, mudança de rotina... passamos a dar valor a coisas mínimas. Não somos de ferro e chega um ponto que o cansaço nos vence e muitas vezes ficar calado não significa que está tudo bem. Pode ser um pedido de ajuda, um grito de SOCORRO preso pelo cansaço da luta diária pelo reconhecimento dos direitos, por um espaço na sociedade que muitas vezes é preconceituosa, entre outros. Belíssima tradução da Aninha do blog A Menina e o Lúpus. E assim vamos vivendo.
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"Meu silêncio fala mais alto que minhas palavras.
Eu que falo pelos cotovelos quando me calo tem algo de errado.
Tem horas que cansa dizer que tá cansado.
Tem horas que dói dizer que tá doendo.
Tem horas que só me calo."
Tem horas que cansa dizer que tá cansado.
Tem horas que dói dizer que tá doendo.
Tem horas que só me calo."
Fonte: A Menina e o Lúpus
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